domingo, 13 de novembro de 2011

Percurso: Casa/UFAL

Lembrei ao iniciar essa postagem que algum(a) professor(a) falou algo semelhante à "se for aplicar uma atividade para uma criança, comece você mesmo realizando essa tarefa".
Pois bem... Fazendo esse exercício senti uma enorme saudade da época que era "fácil" desenhar! Mas podemos perceber o quanto essa atividade é rica, poto que apresenta diversos aspectos: histórico, geográfico, artístico...

Segue abaixo o meu desenho (que minha mãe e Thay - ela nem viu ainda - disseram que tá liiiindo *-* kkkk):







Legenda

  1. De manhã, saindo do condomínio onde resido para ir à UFAL.
  2. Esperando o ônibus no ponto do SESC - Poço e pensando "Cadê o Forene - Trapiche? Além de demorar, ainda vem lotadoooo... Pegarei o primeiro Via Farol! Aff"
  3. Após pegar o primeiro ônibus Via Farol, costumo descer no ponto do HiperBompreço e esperar outro ônibus Via UFAL. -.-'
  4. Depois de (NO MÍNIMO) 40 minutos, consigo chegar na UFAL! \õ/


*Descobri-que-não-tenho-talento-nenhum-para-a-arte-de-desenhar.Vocês-também-perceberam?Só-não-vale-dar-risadas.Grata-pela-compreensão. (kkkkk)


Agora, se você riu (se segurou para não rir ou simplesmente não riu)... leia um artigo que encontrei sobre A ARTE DE DESENHAR no link: http://www.artenaescola.org.br/pesquise_artigos_texto.php?id_m=45 :P


Literatura de Cordel


ONDE MORO NÃO TEM DIVISA


Me acostumei com o velho Biu
De lá não quis sair
Mas em um belo dia eu percebi que ali não ficaria
E obrigada, parti

Um dia me vi num lugar
Que eu não sabia denominar
Se nem os Correios, órgão responsável sabia
Porque gota eu deveria 

Me perguntavam onde eu morava
Uma risada soava
Antes de responder eu pensava
E "Jaraguá-Poço-Centro" era o que eu falava

Como a divisa é complicada
CENTRO não poderia
Ficava muito distante
Era o que me parecia

JARAGUÁ era mais popular
Todo mundo conhecia
Era ali mesmo que eu ia dizer
É no Jaraguá que eu residia

Mas com o tempo fui alertada
Que Jaraguá também não poderia
A rua que dividia os bairros
Não era a que eu morava, era a vizinha

Hoje digo que moro no POÇO
Mas as duvidas ainda persistiam
Em uma pesquisa da Universidade
Quase volto ao que antigamente eu respondia

"Jaraguá-Poço-Centro" deveriam ter marcas no chão
Que viesse indicar a sua divisão
Só assim os moradores saberiam o que escreverem na opção
Nem os Correios, os responsáveis, fazem algo para essa indecisão

Filmes e seus contextos históricos

Bom, optei por analisar um filme que apresenta como contexto histórico o final da década de 1930 e o início da década de 1940: O MENINO DO PIJAMA LISTRADO.









Tendo a Alemanha, mais precisamente Auschwitz, como cenário e Bruno (um menino de 9 anos) como principal personagem, o filme baseado no livro de John Boyne (2006) apresenta em seu enredo um dos temas mais polêmicos da história da humanidade: a Segunda Guerra Mundial.

Chateado após se mudar juntamente com sua família por causa do trabalho do pai, Bruno se isola em seu novo quarto. Tendo como seu principal passatempo a "exploração" dos ambientes, o menino descobre da janela do seu quarto uma suposta fazenda, onde viviam pessoas que sempre vestiam-se com pijamas listrados.
O que Bruno não entendia e nem poderia maginar era que as cercas entorno da "fazenda" tinha um motivo muito maior do que sua imaginação pudesse supor: aquelas pessoas com pijamas listrados eram judeus; e aquela fazenda era na verdade um campo de concentração comandados por nazistas.
Curioso sobre o lugar que avistara pela janela, Bruno segue para observá-lo mais de perto e acaba por conhecer um outro garoto da sua faixa etária chamado Shmuel, de quem fica amigo - mesmo tendo uma cerca elétrica que os separam fisicamente.
Agora tendo Shmuel como seu único amigo, Bruno frequentemente o procura no mesmo lugar em que se conheceram para que possam brincar e conversar.
Aos poucos Bruno descobre a realidade em que Shmuel vive dentro do campo de concentração e decide ajudar seu amigo a encontrar seu pai (que não consegue encontrar desde o dia anterior).

Bem...
Eu poderia continuar a contar o enredo do filme, mas pararei por aqui. Para quem ainda não teve a oportunidade de assistir ao filme... RECOMENDO QUE ASSISTAM!



ASSISTA O TRAILER






Referências



*Leia mais sobre o assunto abordado no filme clicando nos links da referências

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Objeto Histórico

        A FOTOGRAFIA

       Para atender o propósito de uma das atividades requisitada na disciplina de Saberes e Metodologias do Ensino da História II, deveríamo eleger um objeto que representasse um significado (histórico): escolhi uma fotografia.

Bom...
      A palavra Fotografia significa "desenhar com luz e contraste". O ato de fotografar é uma técnica de criação de imagens por meio da exposição luminosa.
     A primeira fotografia reconhecida é data de 1826, pelo francês Joseph Nicéphore Niépce e não tem sofrido  mudanças quanto ao seus princípios fundamentais, apesar dos avanços tecnológicos terem possibilitado grandes melhorias na qualidade, agilidade e na redução dos custos.
      Inicialmente em preto e branco (P&B - com o preto sobre o branco), a fotografia ganha destaque devido a sua riqueza de tonalidades. Já a primeira fotografia colorida permanente, que não tem o mesmo alcance dinâmico, só foi tirada em 1861 pelo físico James Clerk Maxwell, e atualmente pode formar imagens como:  transparência positiva, para uso em projetor de slides (diapositivos) ou em negativos coloridos.
Atualmente, a introdução da tecnologia digital tem modificado drasticamente os paradigmas que   norteiam o mundo da fotografia. (...) A incorporação da câmera fotográfica aos aparelhos de telefonia móvel têm definitivamente levado a fotografia ao cotidiano particular do indivíduo.
         O uso da fotografia é amplo, portanto, podemos classificá-la de acordo com sua finalidade: o Fotojornalismo, a Foto em estúdio, a Fotografia como arte, a Fotografia no cotidiano e na vida...

        Pronto, chegamos no ponto importante: a Fotografia no cotidiano e na vida!

Fotografia é passado.
Fotografia é memória. É afeto. 
É lembrança. É ausência. É saudade!
Fotografia é separação.
Fotografia é pessoas:
amadas, falecidas, desaparecidas... lembradas!
Fotografia é (i)mortalidade.
Fotografia é vunerabilidade, mutabilidade - das pessoas e/ou objetos!
Fotografia é prolongar o passado, 
"intrínsicá-lo" ao presente e reconhecê-lo como futuro!


Enfim, considerando a proposta do profº Gian Carlo da disciplina acima citada, 
a fotografia pode ser utilizada no processo de investigação do cotidiano de nossos estudantes, a fim de que mediante as imagens obtidas da escola, da família, da vizinhança, da cidade e das coisas que os cercam, eles sejam orientados, através de uma metodologia específica, para análise e estudo desses "momentos documentados" e suas correlações históricas, sociais, geográficas, étnicas e econômicas; na educação, a simples disponibilidade do aparato tecnológico não significa facilitar o processo ensino-aprendizagem. É preciso que o professor alie os recursos tecnológicos com os seus conhecimentos e estratégias de ensino, visando alcançar um objetivo: o conhecimento real da imagem fornecida através da fotografia.

Meus irmãos e eu, em 1995



REFERÊNCIAS
http://pt.wikipedia.org/wiki/Festa_junina
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fotografia
http://www.belasartes.br/revistabelasartes/downloads/artigos/1/revista-ba-foto-memoria.pdf

Museu Virtual


MUSEU NACIONAL DO MAR
Embarcações Brasileiras



Localizado na cidade de São Francisco do Sul/SC, o Museu Nacional do Mar - embarcações brasileiras foi fundado em 1993,  nascendo da  revitalização (entre 2003 e 2004) dos grandes armazéns da empresa Hoepcke, abandonados há mais de vinte anos, com o propósito de "valorizar a arte e o conhecimento dos homens que vivem no mar".



Sendo mantido pela Prefeitura Municipal de São Francisco do Sul, pela Fundação Catarinense de Cultura, pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e pela Associação dos Amigos do Museu Nacional do Mar - Embarcações Brasileiras; tendo patrocino da Petrobrás e da Arcelor Mittal; além de destinar as honras à Amyrklink e One SC - Agência WEB, o museu construiu uma biblioteca própria chamada Biblioteca Kelvin Duarteum dos maiores conhecedores e estudiosos do modelismo naval brasileiro, contando também com o apoio da Caixa Econômica Federal.


Composto por  embarcações originais do Brasil inteiro (sendo mais de sessenta barcos em tamanho natural e cerca de 200 peças de modelismo e artesanato naval,), tais como jangadas, saveiros, canoas, cúteres, botes, traineiras e baleeiras, o Museu contextualiza a história e o uso das peças em exposições, organizando-as em quinze salas temáticas distribuídas em dois grandes conjuntos de galpões. Sua estrutura física conta também com auditório, loja de artesanato, cafeteria, restaurante, estaleiro... 
Planta Baixa do Pavimento Térro

Planta Baixa do Pavimento Superior

O Museu presenteia o público também com músicas folclóricas de diversas regiões do país, além de uma bela música tema do próprio museu (tocada inclusive na abertura de seu site*), de Ricardo Cappra Pauletti.

Por meio do Projeto Educação Museal, datado de 12/08/2011, o museu realiza esquetes teatrais (ou seja, peças de curta duração e poucos autores), destinadas à escolas, grupos ou entidades que agendam visitas, intituladas: O Homem e o Mar, A Benzedeira; A Mulher Rendeira; A Gaivota; O Jangadeiro; A Lenda do Boto Cor de Rosa; e A Lenda da Mãe D'Água e Caboclo D'Água.
Outro projeto elaborado elaborado pelo museu, com parceria com a Capitânia dos Portos da cidade, é o Projeto Proseando com o “Marinheiro", que tem dentre seus objetivos estreitar as relações entre a biblioteca e a comunidade estudantil, divulgando o acervo da biblioteca do Museu, além de estabelecer parceria com a Marinha brasileira, buscar conhecimento nos "velhos marinheiros" valorizar as histórias relacionadas com o patrimônio naval brasileiro.  


Bom... Diante do exposto, recomendo que acessem o site (http://www.eravirtual.org/mar_br_1/) que possibilita um "passeio" pelo MUSEU NACIONAL DO MAR; e que explorarem, de forma dinâmica, todos seus espaços. =D


Recepção do Museu Nacional do Mar



REFERÊNCIAS
*http://www.museunacionaldomar.com.br
http://www.museunacionaldomar.blogspot.com
http://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_Nacional_do_Mar
http://www.eravirtual.org/

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

História da Rua


AVENIDA WALTER ANANIAS
            Antes de tudo, faz-se necessário ressaltar a imprecisão dos dados aqui expostos, posto que exista ausência e/ou ambigüidade das informações coletadas.

BAIRROS: CENTRO-POÇO-JARAGUÁ
Denominada antigamente como Avenida Buarque de Macedo – em homenagem à Manuel Buarque de Macedo (1837 – 1881), pernambucano nascido na capital Recife engenheiro, jornalista e político (sendo ministro dos  Transporte e posteriormente da Agricultura) – situada no bairro do Centro, posteriormente teve seu nome mudado para Avenida Maceió, integrando o bairro histórico de Jaraguá, e por fim, conservado até os dias atuais, teve o nome modificado para Avenida Walter Ananias, compondo o bairro do Poço, um dos principais centros profissionalizantes do estado de Alagoas (composto pelo SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), SESC (Serviço Social do Comércio) e SENAC (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial).
Avenida da Paz - Década de 20/30

Tendo ao seu entorno os bairros do Jaraguá (que se originou de um engenho deaçúcar de propriedade do coronel Apolinário Fernandes Padilha, antes mesmo da povoação de Maceió e onde os primeiros navios portugueses atracaram no inicio da colonização por volta do século XVII) e Centro (que teve nomes como “Ladeira do Urubu”, “Beco do Sapo”, “Rua do Veado”, “Beco do Mijo” no início do século XX), o bairro do Poço (antigo sítio de propriedade de Antônio Fernandes Teixeira, português casado com Maria de Aguiar), está no elo de transação entre os bairros da Pajuçara e Ponta Verde ao centro da cidade, o que o torna área de grandes congestionamentos em horários de pico. Compartilhando desse mesmo problema, a Avenida Walter Ananias está localizada próxima as margens do Riacho Salgadinho (atualmente se encontra em estado de alto grau de poluição), que deságua na praia da Avenida.
            Apesar de tradicionalmente as ruas do bairro do Poço sejam conhecidas pelos velhos hábitos de seus moradores, tal como a conversa na calçada com os vizinhos, pode-se perceber que a Avenida Walter Ananias, por ter grande fluxo de trânsito, não se enquadre nessas características.
  REFERÊNCIAS
MAIS ALAGOAS. História dos Bairros de Maceió. Disponível em: Acessado em: 21 de setembro de 2011.

WIKIPÉDIA. POÇO (Maceió). Disponível em:  

terça-feira, 25 de outubro de 2011

"Ponto por ponto costura pronta"

As histórias infantis invadiram a ilha  "7º período"!!





























PONTO POR PONTO COSTURA PRONTA:
A Literatura no ensino da Geografia*



Apesar da literatura ainda ser pouco utilizada nas aulas de geografia, tem sido apontada pelos Parâmetros Curriculares Nacionais como possibilidade interdisciplinar com a Geografia. De acordo com os PCN's é possível aprender Geografia a partir da leitura de autores consagrados de nossa literatura. É possível trabalhar essa relação, pois a diversas literaturas que abordam questões de espaços, lugares, relações sociais dentre outros aspectos que possam estar explicitamente ou implicitamente nas histórias.
É uma forma lúdica e prazerosa de tratar aspectos geográficos de modo a aproximar essas questões da realidade dos alunos, assim como de ampliar seu olhar a sua volta para que os mesmos venham a perceber que está inserido em um espaço que também pode ser construído por ele. Formar um ser curioso e crítico do seu espaço e das relações as quais os rodeia.
Segundo o PCN, a geografia tem como um dos principais intuitos estudar os lugares, as paisagens e os territórios, para isso, a interdisciplinaridade entre a Geografia e outros campos do saber, que têm sido promovida como fontes de informações.
A Literatura é uma das áreas que desperta maior interesse e curiosidade, quando trabalhada nas aulas de Geografia das séries iniciais do ensino fundamental, possibilitando a leitura de imagens e dados diferentes, especificamente sobre o espaço geográfico e de paisagens que podem ser interpretadas, analisadas e relacionadas, levando em consideração os aspectos sociais, culturais e naturais.
Com o auxílio do livro didático de Geografia a professora pode desenvolver ou sugerir diversas atividades que proporcione ao aluno um enriquecimento desses conceitos.

É sugerido o uso de mapas para conhecer lugares que vivem da agricultura e do extrativismo assim como conhecer a diferença das relações sociais do campo e da cidade. Levantar conhecimentos prévios dos alunos assim como dar oportunidade para exporem suas experiências no campo e na cidade.

É fundamental também que o professor conheça quais são as idéias e os conhecimentos que seus alunos têm sobre o lugar em que vivem, sobre outros lugares e a relação entre eles. (PCN, pg. 128)

Focalizando o algodão o qual é uma matéria prima. Pode-se ser trabalhado em sala sobre a importância da matéria prima para o nosso consume assim como todo o processo pelo qual ela passa para chegar ao homem. Portanto é interessante propor pesquisas de matéria-prima e seus produtos finais.

É interessante também a realização de pesquisa em grupo sobre uma atividade industrial no município o qual o aluno mora: O nome da indústria, o proprietário, matéria-prima utilizada, produtos fabricados, destino da produção, transportes utilizado dentre outros aspectos que podem ser levantados. É uma ótima atividade para que o aluno conhecer melhor seu município e as atividades realizadas nele.
Ou seja, primeiramente, auxiliando e estimulando os alunos perceberem que a natureza está expressa em tudo, o professor por apoiar-se nos próprios hábitos cotidianos de consumo deles, fazendo-os pesquisarem sobre os produtos que participam das suas vidas, quanto a como são feitos e qual a origem dos recursos naturais que estão envolvidos na produção de um determinado produto, é possível fazer com que os alunos compreendam o papel do trabalho na transformação da natureza.
Investigações sobre como pessoas de diferentes espaços e tempos utilizam técnicas e instrumentos distintos de trabalho na apropriação e transformação dos elementos naturais disponíveis serão úteis para alcançar tal entendimento, além de se abordar também as características biofísicas e as relações afetivas e singulares que as pessoas estabelecem com a natureza.
Quanto às metodologias de avaliação, é necessário contemplar alguns critérios referentes aos conteúdos de Geografia que podem ser abordados relacionando os ao livro Ponto por ponto costura pronta. São eles: o reconhecimento, por parte dos alunos, de algumas das manifestações da relação entre sociedade e natureza presentes na sua vida cotidiana e na paisagem local; se conhece alguns dos processos de transformação da natureza em seu contexto; reconhece e localiza as características da paisagem local e compará-las com as de outras paisagens; além de ser capaz também de comparar algumas das diferenças e semelhanças existentes entre diferentes paisagens.
No primeiro ciclo, o estudo da Geografia deve abordar principalmente questões relativas à presença e ao papel da natureza e sua relação com a ação dos indivíduos, dos grupos sociais e, de forma geral, da sociedade na construção do espaço geográfico. Para tanto, a paisagem local e o espaço vivido são as referências para o professor organizar seu trabalho. (PCN, pg 127)
Como alerta o PCN, é de grande valia fazer com que o aluno conhece seu espaço e perceba as relações as quais o mesmo está inserido. A curiosidade é própria do ser humano e, se tratando do seu meio social, acredita-se ter um maior valor e interesse a ser despertado pelo aluno. O ensino da Geografia amplia essa visão.

Portanto a escola deve trazer subsídio para que o aluno aprofunde sua compreensão de distintos aspectos a partir da forma como percebe a realidade em que vivem e das relações entre o modo como ele vê a realidade e como ela realmente se compõe. Desta maneira, o aluno tende a se posicionar de forma crítica. 




REFERÊNCIAS

PIMENTEL, Lúcia Góes. Ponto por Ponto costura pronta. São Paulo, Evoluir. 2003.

RUDNICK, Rosane; SOUZA, Sandra. Criar e aprender: um projeto pedagógico, 3º ano do Ensino Fundamental. São Paulo: FTD, 2007.
BRASIL, Secretária de Educação Fundamental. Parâmetro Curricular Nacional. 3. ed. Brasília: A Secretaria, 2001._____________________________________. Criar e aprender: um projeto pedagógico, 4º ano do Ensino Fundamental. São Paulo: FTD, 2007.









*Elaborado por Bruna Albuquerque,  Julycleid Borges, Nikaelle Jardim e Viviane Andrade, o texto adaptado foi requisito avaliativo para a disciplina de Saberes e Metodologia do Ensino da Geografia I, ministrada pela profª Edna Telma.